Yemanha, Yemanjá, Yemanja, Jemanha, Jemanjá, Iemanjá -

Orixá; verheiratet mit Agunju; Mutter von Orungan; wird von ihm vergewaltigt und stirbt; aus ihrem Leib treten u.a. Xango, Ogum, Olokun, Oxossi, Xapanas (Sakpatä), Orun (Pubertät 53, Xango 23, 329, Petersilie 387, Explosion 484); "symbolisiert die Mutterliebe, lebt im Meer" (Lühning 13); "Yemanjá, die Göttin des Wassers, von un­ge­heurer Bedeutung für alle Fischer und See­fahrer, wird vier Tage später geehrt [als Yansa, diese wird am 4. Dezem­ber gefeiert], am Tag Mariä un­befleckter Empfängnis, weil sie mit Nossa Senhora da Conceicão identifi­ziert wird." (Buettner 11); "Yemanjá hingegen wird mit einer Prozession gefeiert, die ein kleineres, ganz mit Fähnchen geschmückter Segel­schiff mit der Heiligenstatue Mariä Emp­fängnis' am 8. Dezember anführt, ge­folgt von unzähligen Booten. Zahlreich sind die in blaues Papier ein­ge­schlagenen Opfergaben, Ge­schenke für die Seenixe: Kämme und Spiegel, Gesichtspuder, Toilet­tenseife, Lippenstift und sogar Mün­zen, die an ei­ner bestimmten Stelle feierlich dem Wasser übergeben werden. Am 2. Februar, Mariä Licht­meß, folgt ein weiteres Fest für Ye­manjá, weitaus größer und geprägt von afrikani­schen Elemen­ten." (Buettner 11f.); "Yemanja ou Iemanja ou Emanja: Déesse yorouba de la mere." (Bastide 1969 573); "Mehr als 500.000 Gläubige aus São Paulo huldigen an je­dem 8. De­zember der Mee­resgöttin Ye­manjá." (Conta: 9); "Iemanjá ist die Göttin des Meeres und wird mehreren Heiligen zugeordnet. Exu, Oxóssi und Ogum sind ihre Kinder." (Küpper 72); "oyo »nation« [...:] Yemanja [--|] Nossa Senhora dos Navegantes" (Herskovits III 207); "É o orixá dos egbás, outrora estabelecidos na região entre Ifé e Ibadan, na Nigéria, onde corre o rio Iemanjá. Obrigados a emigrar na direçyão oeste, para Abeokuta, no início do sec. XIX, levaram consigo os objetos sagrados da divindade, e o rio Ogum, que atravessa a região, tornou-se, a partir de então, a nova morada de Iemanjá. // Tem diversos nomes relativos, como no caso de Oxum, a diferentes lugares profundos do rio. // É representada nas esculturas com o aspecto de uma matrona de seios volumosos, símbolo da maternidade. // Recebe sacrifícios de carneiros, patos e oferendas de pratos preparados à base de milho branco. // No Brasil é uma divindade muito popular, e seu elemento são as águas salgadas. Seu axé é assentado sobre pedras marinhas e conchas, guardadas numa porcelana azul. Seus adeptos usam contas de vidro transparente e vestem-se de azul claro. Sábado é o dia da semana que lhe é consagrado. Frequentemente representada sob a forma de uma sereia com longos cabelos soltos, também é chamada de D. Janaína e Princesa ou Rainha do Mar. // Na Bahia, no dia 2 de fevereiro se orga­niza um solene presente para Iemanjá. // Na "nação" jeje é o vodum Aziri, e na "nação" congo-angola é o inquice Caiala." (Museu Afro-Brasileiro); im Museu Afro-Brasileiro in Salva­dor/Bahia werden als Attribute von Iemanjá gezeigt: Krone, Schwert, Reifen, eine Kette mit großem Metallfisch, grünliche Perlen- / Koral­lenketten, ein Zierspiegel mit Fischen; ihre Far­ben sind weiß und grün.

Home